terça-feira, 10 de abril de 2007

Localizador de Tiros!

Já adquirida por 16 cidades estadunidenses, incluindo Washington e Los Angeles, e planejada para até o fim do ano estar nas ruas de Boston e Nova York, a nova tecnologia, que visa a melhoria da segurança pública, veio para ficar – e com toda razão. Esse novo advento é o seguinte: microfones de alta sensibilidade são instalados em pontos estratégicos, para que cubram uma certa área completa, podendo indicar com precisão a localidade de disparos de armas de fogo, diferenciando de outros sons como fogos de artifícios. Em nova versão já é possível distinguir até mesmo e tipo de arma. Depois de feita a localização, a central policial mais próxima recebe um chamado e vai ao local ver o acontecido.
Mesmo tendo alto custo – em média US$ 50.000 por km² - é algo que deveria ser seriamente pensado pelo governo brasileiro! Em áreas, como a capital carioca, tal aparelhagem serviria como “uma luva”, identificando disparos que geram as “mortes por balas perdidas”.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Revolução Sangüínea


É, parece que obtivemos outra vitória no avanço tecnologico da medicina!
Nessa semana foi anunciada a possibilidade de "mudança" de sangue, ou seja, da transformação de um tipo de sangue para outro. Existem quatro principais tipos de sangue que podemos ter em nossos vasos, são eles: A , B, AB e O. Estes são diferenciados por um açucar existente ou não nas hemácias - células do sangue que fazem a troca dos gases. O sangue A, B e AB tem este açucar nas hemácias, inexistente no sangue tipo O. E é ai que a descoberta se sucedeu. Em pesquisas feitas na Universidade de Copenhaguen, na Dinamarca, foi conseguido tirar estes açucares, manipulando certas bactérias que fazem este tabalho de "limpeza", tornando o sangue inócuo, como o tipo O.
É sabido, hoje, que:
Tipo O - doador universal, mas só recebe de O.
Tipo A - doa para A e AB, mas recebe de A ou O.
Tipo B - doa para B e AB, mas recebe de B ou O.
Tipo AB - doa apenas para AB, mas recebe de todos.
Pena ainda que tal descoberta não varia o fator Rh, determinante na hora da transfusão. Este fator pode ser negativo ou positivo e é encontrado nos quatro tipos de sangue. O sangue positivo pode doar apenas aos com fator Rh+, já os Rh- podem doar aos negativos e positivos.
Mas ainda assim, tal fato é muito animador, pois poderia "salvar" as clínicas que fazem transfusão sanguínea e que, na maioria, sofrem da falta do principal elemento: o sangue ideal. Com pessoas só possuíndo um tipo de sangue - no caso o O Rh+ ou O Rh- - seria muito mais fácil suceder com transfusões, principalmente na hora de um acidente, quando o tempo para tal procedimento é mínimo.

Esperamos agora que a nova "tecnologia" seja completa com perfeição e que não receba críticas do gênero " mudar o sangue é brincar de Deus", como muitas outras tecnologias que não são levadas adiante por causa de tais afirmações.

domingo, 1 de abril de 2007

Voar = Jogo de sorte ou azar!


É assim que o caos aéreo de nosso país nos faz pensar. Desde 29 de Setembro de 2006, quando o boeing 197 da GOL caiu acarretando em 154 mortes - uma das vítimas era meu vizinho do lado - os aeroportos brasileiros perpassaram por muitos "incômodos". São pessoas dormindo nos bancos dos aeroportos, inúmeras pessoas nos check-in das companhias aéreas, pessoas reclamando aos ares suas situações, pessoas chingando umas as outras e pessoas, até mesmo, partindo para agressão física após muito tempo de stress causado por toda a apinhação na hora de tentarem viajar de avião.

E isso vem desde de setembro do ano passado. Já nos últimos dias houve uma greve dos controladores de vôos, o que fez com que mais de mil viagens fossem canceladas, tornando os viajantes reféns dos aeroportos. É, o que era para ser ótimo virou uma caos. Imaginem, chegar nos aeroportos rezando para que o embarque ocorra e depois torcer para que nada de ruim ocorra na viagem!

Sim, é outra questão governamental. O lamentável é dizer que o "governo" estava viajando de avião numa boa, se omitindo na hora do "vamo vê" e se emitindo após o pior.