sábado, 31 de março de 2007

Mosquito do Bem


Em nossa história, já passamos por várias epidemias, pandemias causadas por doenças muito incisivas à saúde humana. Muitas destas foram contraídas no contato com mosquitos, que quando picam passam a doença. A cura para estas moléstias nunca foi muito eficaz em curto espaço de tempo, o que acarretava muitas mortes.
Uma dessas doenças é a malária, que tem como agentes transmissores os mosquitos anófeles. Parece que agora chegamos a uma cura peremptória. Com o avanço tecnológico, foi possível reproduzir tais mosquitos geneticamente modificados, que são imunes a doença e que são mais resistentes do que os normais, assim predominando na natureza. Mas as pesquisas não pararam por aí. Como saber se o mosquito é imune ou não? Para isso, os cientistas introduziram uma proteína fluorescente no DNA do mosquito, e então este nascerá com os olhos esverdeados, sendo facilmente diferenciado(foto) .Isso é algo muito bom para nós e mostra como a tecnologia, bem usada, pode e fará bem para a raça humana. Basta ela ser incentivada!

Um comentário:

COLLI, Fabrino. disse...

Acho bastante válido qualquer esforço para conter doenças epidemológicas, tais como a malária e também a dengue que no verão fazem grandes estragos. Proém é de suma importância o controle pleno destes avanços e sua certeza, para que algo que veio para o bem não se torne mais tarde algo para o mal. Não precisamos ir longe para obter um exemplo na ficção, o filme "Eu sou a Lenda" com o protagonista Will Smith conta a historia do avanço ciêntifico e a cura do cancer através de manipulação de um virus que, modificado, corrigiria as celulas cancerígenas. Só que no filme mais tarde o vírus sofre mutação e deixa as pessoas super sensíveis a outra doença. Todo cuidado é pouco antes de soltarmos algo modificado na natureza! Mas o avanço foi válido, só precisamos ter a certeza de que nada de ruim pode advir disso.